Quinta-feira, 22 de Maio de 2008

Depressões degradantes...

 

 

 

É sempre bom quando um ilustre, conhecido e reconhecido comentador de política local, como é o caso do Sr. Vítor Silva – que com as suas profundas e atentas análises marca a agenda política não só de Mação mas de toda a Região Centro e com o qual eu aprendo todos os dias e de certa forma condiciono tudo o que faço, digo ou penso – vem comentar as minhas humildes opiniões expressas neste espaço que partilho sem qualquer filtro.

O ilustre Vítor Silva comentou uma nota de rodapé a uma foto do Rui Costa Chamando a essa nota, penso eu, texto degradante ou deprimente.

Confesso que não percebi, se foi apenas essa nota que deixou o Sr. Vítor deprimido se foram todos os outros textos que publiquei neste espaço.

Dado que o termo depressão pode ser usado em vários sentidos e/ou contexto também não percebi que depressões os meus textos possam causar:

  • Do ponto de vista da medicina, principalmente da psiquiatria e da psicologia a depressão é considerada um estado mórbido, em que a mente ou o humor se encontra abaixo do nível óptimo do indivíduo.
  • Do ponto de vista da geografia física, uma depressão é uma região da superfície da Terra que se encontra mais profunda que a região à sua volta (pode dar origem a um lago);
  • Para os climatologistas, uma depressão é uma zona da atmosfera onde a pressão barométrica é mais baixa que à sua volta (pode dar origem a um ciclone ou outros fenómenos).

Seja em que sentido for a depressão está sempre ligada a algo que está mais abaixo do que tudo o que está à sua volta, por isso, Sr. Vítor, peço desculpa por as minhas notas o atiraram para o buraco; confesso que desconhecia este efeito secundário em algo que julguei sempre perfeitamente inofensivo.

Tenho que reconhecer, caro Vítor, que não consigo chegar  seus calcanhares, nem sequer à sua douta cabeça; é a minha dor nas costas que não permite baixar-me.

O brigado pela preocupação em desejar-me as melhoras.

Mais uma vez as minhas desculpas pelos efeitos negativos que os meus textos lhe causaram.

Sempre a considerá-lo e a agradecer, honrado, os seus comentários.

 

José António Almeida

Confesso que foi a única pessoa que o fez e isso deixou-me muito sensibilizado.

publicado por José António Almeida às 11:50

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