ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA DE MAÇÃO 2 - RIACHENSE 1
Foi uma tarde perfeita e inesquecivel. A Festa foi, é e será de arromba. A todos os intervenientes neste feito histórico rendo a minha homenagem. A curto prazo, estou convicto, outras homenagens mais formais se seguirão.
PARABÉNS A TODOS!!!
José António Almeida
É sempre bom quando um ilustre, conhecido e reconhecido comentador de política local, como é o caso do Sr. Vítor Silva – que com as suas profundas e atentas análises marca a agenda política não só de Mação mas de toda a Região Centro e com o qual eu aprendo todos os dias e de certa forma condiciono tudo o que faço, digo ou penso – vem comentar as minhas humildes opiniões expressas neste espaço que partilho sem qualquer filtro.
O ilustre Vítor Silva comentou uma nota de rodapé a uma foto do Rui Costa Chamando a essa nota, penso eu, texto degradante ou deprimente.
Confesso que não percebi, se foi apenas essa nota que deixou o Sr. Vítor deprimido se foram todos os outros textos que publiquei neste espaço.
Dado que o termo depressão pode ser usado em vários sentidos e/ou contexto também não percebi que depressões os meus textos possam causar:
Seja em que sentido for a depressão está sempre ligada a algo que está mais abaixo do que tudo o que está à sua volta, por isso, Sr. Vítor, peço desculpa por as minhas notas o atiraram para o buraco; confesso que desconhecia este efeito secundário em algo que julguei sempre perfeitamente inofensivo.
O brigado pela preocupação em desejar-me as melhoras. Mais uma vez as minhas desculpas pelos efeitos negativos que os meus textos lhe causaram. Sempre a considerá-lo e a agradecer, honrado, os seus comentários. José António Almeida
Caro Rui...
nem o vergonhoso 4º Lugar ensombrou o carinho com que te brindámos e agradecemos toda a tua classe. Que sejas o maestro que necessitamos nas tuas novas funções.
Fomos brindados recentemente com uma publicação dos socialistas de Mação, liderados por Nuno Neto que me merecem dois ou três comentários.
Queixa-se Nuno Neto que o P.S. deixou de ter voz no “Voz da minha Terra”. Sempre pensei que Nuno Neto tivesse em maior consideração os seus camaradas
Esta foi uma infantilidade de Nuno Neto dado que o “Voz da Minha Terra” tem sido o veículo privilegiado para o P.S. se fazer ouvir. Durante algum tempo até foi chamado e o Nuno Neto sabe disso “Voz Socialista”.
Chamar o Presidente da Câmara de Mação de habilidoso e pouco sério também me parece outra infantilidade de Nuno Neto.
A maior infantilidade de Nuno Neto foi o comentário crítico que teceu ao Relatório de Actividades da Câmara Municipal fundamentando-o num aumento das despesas correntes o que efectivamente se verificou. Criticar só por si o aumento da despesa corrente numa Câmara Municipal é ignorância, é desconhecimento, falta de preparação gritante num líder partidário.
Caro Nuno Neto, as Câmaras Municipais do presente e do futuro, já não são tanto Câmaras de obra mas sim de Serviços. Se fecharmos a Piscina, a Biblioteca, o Museu, as escolas do Primeiro Ciclo os Jardins-de-Infância, se deixarmos de efectuar transportes Escolares e servir refeições, se deixarmos de ceder o autocarro às Associações… já não aumentamos a despesa corrente.
O amigo leitor concordará comigo que este “Mação Socialista” foi de facto IN(fantil)FELIZ.
José António Almeida
Hoje o diário “Correio da Manhã” brindou-nos com uma notícia que me deixou preocupado.
No âmbito de uma acção de prevenção na área do Planeamento Familiar numa escola de Almancil foram distribuídos preservativos a crianças de onze e doze anos.
Pode ler-se na notícia que “O Centro de Saúde local enviou à escola uma enfermeira, com o consentimento do Conselho Executivo, para uma acção de formação sumária, efectuada em breves minutos nas várias salas de aula, e que terminou com a entrega a cada um dos alunos de um conjunto de três preservativos….”
Na mesma notícia o responsável do movimento “Algarve pela Vida” mostrou-se chocado com o facto de os pais só terem sabido da acção, quando, ao chegarem à escola, viram os filhos a brincar com os preservativos transformando-os em balões e em luvas, afirmando que a escola pede autorização aos pais para fazer rastreios à obesidade infantil mas distribui preservativos completamente à revelia destes.
Esta situação vem trazer, a meu ver, para a ordem do dia a problemática da Educação Sexual nas Escolas.
É um assunto de enorme complexidade para ser tratado à pressa, como parece que foi o caso “breves minutos nas várias salas de aula”; abordar a sexualidade tem obrigatoriamente que se fazer de uma forma inter e multidisciplinar, com o envolvimento desde a primeira hora dos pais e dos seus representantes. Por melhor preparado que esteja o médico, o enfermeiro, o professor de Ciências, ou outro qualquer profissional jamais fará, só por si, um bom trabalho; penso até que serão maiores os malefícios que os benefícios.
Jamais se poderá abordar a sexualidade de forma eficaz e benéfica para o futuro das crianças se afastarmos a abordagem da afectividade, da emotividade, dos valores, das tradições, dos usos, dos costumes, do ambiente de cada escola.
A intimidade (a sexualidade é sempre íntima) é incompatível com ligeireza.
O amigo, que partilha comigo este espaço, não acha que estes preservativos infantis foram uma infantilidade de quem decidiu a distribuição?
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