Quase três centenas de pessoas passaram (segunda-feira 17Mar08) pelo “Pica” para dar um abraço, solidário, ao Engº Louro.
Foi um número de pessoas além, muito além, do esperado.
Dado que o lugar ocupado (até agora) pelo Engº Louro é político seria natural que fossem exclusivamente elementos da sua família política a marcar presença. Para surpresa de muitos apareceram pessoas de todos os quadrantes políticos, provando que a política partidária, embora importante, é secundária quando comparada com a amizade, a competência, a dedicação, o reconhecimento e reconhecimento, a inteligência e a lealdade.
Retirar dividendos políticos significativos desta infelicidade do Engº Louro não vai ser tão fácil como alguns chegaram a pensar.
José António Almeida
Será que, mesmo na Eternidade, terão perdão?
O Engenheiro António Louro entregou (na passada quinta-feira, 6 de Março de 2008) ao Sr. Presidente da Câmara de Mação uma informação de perda de mandato, solicitando que fossem tomadas providências para a sua substituição a partir de 07 de Março de 2008.
É sabido que os autarcas têm obrigação de entregar no Tribunal Constitucional uma Declaração de Rendimentos e Património. É uma lei com mais de duas décadas mas, nunca como agora, o Tribunal foi célere e decidido no seu cumprimento, daí que os prazos não fossem cumpridos por muitos deles.
Desta vez esse descuido, em alguns casos teve as piores consequências – perda de mandato, como aconteceu, infelizmente, com o Engenheiro António Louro.
Sem colocar em causa a Lei, se existe é para ser cumprida, não posso deixar de lamentar a perda de um mandato dado pelo povo a um homem que se entregou de alma e coração à causa pública e deixou os seus assuntos particulares para segundo plano.
Dado que andam para aí alguns aproveitamentos, vergonhosos, da situação, tentando atirar poeira para cima da imagem do Engenheiro Louro é importante que se esclareça que o Engenheiro António José Martins Louro perdeu o seu mandato porque entregou a sua Declaração de Rendimentos com algum atraso; foi este o seu “crime”. Não que tivesse alguma coisa a esconder mas apenas e só porque demorou mais alguns dias do que os trinta que o Tribunal lhe deu. Tudo o que for dito para lá disto com objectivo de denegrir a imagem do Engenheiro António Louro é mentira, é canalhice de gente demasiado pequena para se referir a um HOMEM não apenas com um H grande mas com todas as letras grandes.
O Concelho não se pode dar ao luxo de prescindir do contributo do Engenheiro António Louro para o seu desenvolvimento e o Sr. Presidente da Câmara há-de encontrar uma forma de manter a sua colaboração.
Caro companheiro Louro, a minha solidariedade e gratidão pela tua inteligência, dedicação, lealdade e companheirismo.
José António Almeida
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