A bondade da ministra
A Senhora Ministra da Educação no programa televisivo “Prós e Contras” foi igual a si própria.
Afirma-se amiga dos professores, eles é que não sabem disso.
Afirma-se defensora dos direitos e da imagem dos professores, eles é que ainda não compreenderam.
Alguns comentadores (Socialistas) destes meus apontamentos têm criticado as minhas objecções ao desempenho do Governo especialmente à Senhora Ministra de Educação.
Se o faço é porque acredito que esta Ministra e seu Ministério estão a destruir a Escola Pública e esta é uma forma, pessoal, de denúncia dos atropelos da dignidade de uma classe profissional de importância vital para o País.
Se estes temas que trago a este fórum não são interessantes, não o visitem.
Este não é um espaço do vereador Almeida; é do cidadão José António Almeida, que nem sempre tem tempo para diariamente escrever algumas notas, sendo algumas vezes obrigado a deitar mão a notas de outros e publicá-las neste espaço, correndo o risco de publicar algumas gralhas ou erros, como aconteceu com o post anterior.
Do professor José António Almeida podem falar, com conhecimento de causa, centenas de jovens macaenses e não qualquer ave de capoeira armada em estrela do galinheiro.
Se um governo PSD tivesse adoptado metade destas medidas já tinha rasgado o cartão há muito.
Camisola só tenho uma: a do Benfica!!! Mesmo que não ganhe, o que tem acontecido, para mim é sempre o maior e o melhor clube do mundo.
José António Almeida
A saída de Correia de Campos do Ministério da Saúde só por si é motivo mais que suficiente para os Portugueses andarem menos deprimidos. Imagine o amigo leitor a festa que seria se mais dois ou três Ministros abandonassem as suas funções.
Perfeito, perfeito, perfeito seria que a senhora Ministra da Educação abandonasse o seu Ministério e levasse consigo todas, mesmo todas as suas decisões, toda a sua política de confronto, de precipitação, de arrogância, muitas vezes de ignorância e desconhecimento gritantes.
Muitos membros do governo e do aparelho socialista têm afirmado ter legitimidade democrática para governar. É verdade que têm legitimidade para governar mas não assim; não foi este programa que ganhou as eleições, não foram estas medidas que deram uma maioria absoluta, não foi para serem afrontados desta maneira que os Portugueses confiaram neste governo. Se o povo português tivesse conhecimento deste programa que o Sr. Engenheiro está a levar a efeito tenho a certeza que a maioria absoluta seria uma miragem. Os portugueses encomendaram caviar e foi-lhes servida tinta de choco; não tem nada a ver mas é da mesma cor.
O governo pode ser legítimo mas a governação é seguramente de uma ilegitimidade total. Se o governo do PSD foi corrido à vassourada pelo Senhor
Quanto à actividade política no Município de Mação exercida pela oposição socialista, o amigo leitor tem lido, certamente com atenção, alguns comentários de “ilustres” articulistas do “Voz da Minha Terra” tecendo inúmeras considerações, pouco abonatórias, acerca do desempenho do Executivo Municipal. Sendo useiros e vezeiros em acusações sem fundamento, em avaliações enviesadas e muitas vezes revelando um desconhecimento total, o crédito das suas afirmações é diminuto, no entanto sempre podem apanhar algum leitor mais distraído que assuma como verdadeiras as inverdades proferidas.
O trabalho feito pelo Executivo é conhecido e reconhecido dentro e fora do Concelho.
A melhoria abismal nos equipamentos e serviços educativos, o lançamento das bases para uma nova floresta, a melhoria dos equipamentos desportivos bem como a organização de eventos desportivos de dimensão nacional, a afirmação do Museu em termos internacionais, as respostas sociais, a resolução contínua das necessidades básicas, são uma realidade, (não são fantasias Dr. Neto) por muito que custe às más línguas habituais.
O reconhecimento exterior do trabalho dos autarcas executivos de Mação está bem patente na eleição por unanimidade do Dr. Saldanha Rocha como presidente da Comunidade Urbana do Médio Tejo.
José António Almeida
P.S. Portugal está a ficar perigoso, muito perigoso. Pela primeira vez, depois do 25 de Abril, um sindicalista foi condenado a pena de prisão porque participou numa manifestação que não tinha sido comunicada às entidades competentes. Se a moda pega…
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