Quarta-feira, 30 de Janeiro de 2008

MANUEL ALEGRE, DEPUTADO DO PS



Alegre diz que Sócrates “compreendeu as consequências negativas” da política de saúde. E defende ainda o afastamento da ministra da Educação. (Correio da Manhã)

 

 

Já são muitos (milhares) os socialistas a "morrerem" de arrependimento por terem dado o seu voto a este governo. Dos anónimos agora passamos aos ilustres. Manuel Alegre, sem dúvida, tem demonstrado que não é cego nem parvo pelo que pede a também "cabeça" da pior ministra que o mundo já viu - a da Educação.

Nunca vi uma "coisa" assim!!! esta mulher faz tudo mal. Até um relógio parado dá horas certas duas vezes por dia mas esta alma nem por acaso acerta.

 

Será que esta senhora consegue aguentar o cheiro das medidas que tomou!!!???

 


publicado por José António Almeida às 12:53

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Terça-feira, 29 de Janeiro de 2008

...

 

 

ARS de Lisboa e Vale do Tejo acha que há demasiadas extensões de saúde no distrito de Santarém

 

29.01.2008, Jorge Talixa

 

Existem algumas unidades de saúde em zonas rurais que distam entre si apenas quatro quilómetros, penalizando os médicos com deslocações permanentes

O presidente da Administração Regional de Saúde (ARS) de Lisboa e Vale do Tejo considera que há um número excessivo de extensões de saúde no distrito de Santarém. A situação, no entender de António Branco, prejudica o funcionamento mais eficiente dos serviços, obrigando muitos médicos a uma permanente mobilidade, quando o número de clínicos já é reduzido para as necessidades. António Branco garante que não há nenhum plano para fechar algumas das 150 extensões existentes nos 21 concelhos do distrito, que se juntam aos 21 centros de saúde que funcionam nas respectivas sedes. Sublinha, todavia, que é importante dialogar com as autarquias para tomar algumas medidas de redução destas pequenas unidades de atendimento, como aconteceu no Cartaxo e em Rio Maior.
O responsável da ARS sublinha que este é um "fenómeno" que, na região de Lisboa e Vale do Tejo, é mais característico do distrito de Santarém, onde existiram 170 extensões de saúde que, nos últimos dez anos, foram reduzidas para pouco mais de 150. E acrescenta que a proliferação de extensões é mais notória em municípios de grande dimensão territorial como Santarém, Abrantes, Ourém, Tomar e Torres Novas.
No concelho escalabitano funcionam três extensões de saúde numa zona rural que distam poucos quilómetros. "Se queremos melhorar, não podemos ter situações como as da Póvoa, Verdelho e Achete, que estão em linha recta e distam, entre a Póvoa e Achete, quatro quilómetros", refere. "Muitas são extensões em que vão lá médicos uma ou duas vezes por semana e algumas estão extraordinariamente perto umas das outras. Isso é muito mais caro e menos eficaz e obriga a uma gestão muito complicada. Houve, ao longo dos anos, uma grande concentração de extensões de saúde, muitas delas sem terem justificação".
O presidente da ARS recorda que, nos últimos dez anos, foi possível desactivar cerca de 20 destas unidades e que não houve qualquer prejuízo para a qualidade de atendimento às populações. "Por exemplo, no Cartaxo conseguiu-se fechar três, com um acordo activo com a câmara e as juntas de freguesia, com objectivos perfeitamente traçados e hoje as pessoas estão satisfeitas", sustenta, frisando que em Rio Maior também foi possível uma "grande alteração", negociada com as autarquias locais.
António Branco salienta que há "falta" de médicos de família e que o Ministério da Saúde anda a pagar a médicos para andarem bastante tempo na estrada entre as extensões. "Não há volta a dar, mas do ponto de vista da gestão assistencial e do pessoal, é mais caro e não podemos obrigar os médicos a deslocarem-se fora das horas de serviço", acrescenta o mesmo responsável da ARS, que afiança, contudo, não haver, actualmente, qualquer plano definido para fechar unidades deste tipo no distrito ribatejano.

Sempre é mais fácil deslocar os doentes, não é sr. presidente da ARSLVT???!!!

publicado por José António Almeida às 17:44

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Saldanha Rocha eleito por unanimidade PRESIDENTE DA COMUNIDADE URBANA

 

Saldanha Rocha, Presidente da Câmara Municipal de Mação, é o novo Presidente da Comunidade Urbana do Médio Tejo (CUMT).

Eleito em 25 de Janeiro, por unanimidade, Saldanha Rocha sucede assim a António Paiva, Presidente da Câmara Municipal de Tomar, que deixa a liderança da CUMT para assumir funções na gestão do Programa Operacional do Centro (POC).

Saldanha Rocha vai contar, no exercício das suas funções enquanto Presidente desta Comunidade, com a colaboração dos já Vice-Presidentes da CUMT António Rodrigues e Luís Azevedo (Presidentes das Câmaras de Torres Novas e de Alcanena, respectivamente).

Constituída no dia 25 de Março de 2004, em Tomar, a Comunidade Urbana do Médio Tejo tem a sua sede no Convento de S. Francisco em Tomar e integra, para além de Mação, os Municípios de Abrantes, Alcanena, Constância, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Ourém, Sardoal, Tomar, Torres Novas e Vila Nova da Barquinha, abrangendo uma população de cerca de 190 mil habitantes.

A CMUT tem por objectivo a prossecução de alguns fins públicos como a articulação de investimentos municipais de interesse supramunicipal; coordenação de actuações entre os Municípios e os serviços da Administração Central (como Saúde, Educação, Saneamento Básico, Segurança, etc); planeamento e gestão estratégica, económica e social e gestão territorial na área dos Municípios integrantes, entre outras atribuições.

Quando alguns figurantes locais vão tentando beliscar o trabalho o Executivo e do seu Presidente os outros Presidentes de Câmara (muitos do PS) reconhecem por UNANIMIDADE a capacidade eo perfil para desempenhar tão importante cargo.

publicado por José António Almeida às 09:04

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Segunda-feira, 28 de Janeiro de 2008

É tempo de a equipa ministerial respeitar o Professor enquanto Pessoa e enquanto Profissional

Compreende-se hoje melhor a razão por que os actuais responsáveis do ME tratam os docentes com tanto desrespeito e desconsideração, bastando que tenhamos em conta o que se passou  na Assembleia da República, em reunião realizada no grupo parlamentar do PS.

Conforme se relata na comunicação social, um responsável do ME terá acusado os deputados da maioria de, em relação à gestão escolar e à avaliação dos professores, estarem a defender as posições dos "professorzecos"!

Esta desconsideração proferida por responsáveis da actual equipa ministerial deveria levar uma Ministra da Educação com dignidade a apresentar um pedido público e formal de desculpas, dirigido a todos os Professores e Educadores Portugueses.

Esta forma indigna e imprópria de um responsável do ME se dirigir aos Professores se não surpreende, pois reflecte todo o comportamento da equipa ministerial ao longo da legislatura, atinge um nível insuportável de desrespeito e desconsideração por toda uma classe profissional.

 

APETECE-ME DIZER:

DESAPAREÇAM JÁ!!!

publicado por José António Almeida às 09:28

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Professores são profissão em que portugueses mais confiam!!!

 
Segundo uma sondagem mundial realizada para o Fórum Económico Mundial, os professores são a profissão em que os portugueses mais confiam e também aquela a quem confiariam mais poder no país.

Os professores merecem a confiança de 42% dos portugueses, muito acima dos 24% que confiam nos líderes militares e da polícia, dos 20% que dão a sua confiança aos jornalistas e dos 18% que acreditam nos líderes religiosos.

 

Porque será que a Ministra da Educação e sr. Eng. lhe têm um ódio de morte?

publicado por José António Almeida às 09:13

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Quinta-feira, 24 de Janeiro de 2008

PATRIMÓNIO INTANGIVEL: CONHECIMENTOS TRADICIONAIS E BIODIVERSIDADE

 

O Museu de Arte Pré-Histórica e do Sagrado do Vale do Tejo, em Mação, leva a cabo amanhã, 24 de Janeiro, às 17.30h, a Palestra Património Intangível: Conhecimentos Tradicionais e Biodiversidade, pela mão da Professora Cristiane Derani (livre docente pela Universidade de São Paulo/USP, em Direito Ambiental e Direito Económico e autora do livro Direito Ambiental Económico, editora Saraiva, na terceira edição, no Brasil).

Haverá a apresentação de um documentário e discussão sobre o mesmo.

publicado por José António Almeida às 09:00

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Sexta-feira, 18 de Janeiro de 2008

Senhor Presidente, socorro!!!

 

                                                                                                                                                           

A Sua Excelência o Senhor Presidente da República

 

Com Conhecimento:

            - Senhor Primeiro-Ministro;

            - Senhor Ministro da Saúde;

            - Líderes de todos os Grupos Parlamentares;

            - Senhores Governadores Civis de Santarém e Castelo Branco;

            - Senhores Presidentes da A.R.S.L.V.T. e Centro;

            - Comunicação Social.

 

            Tendo por base a informação veiculada no Jornal Gazeta do Interior publicada em 09/01/2008 acerca da instalação de uma Unidade Básica de Saúde no Centro de Saúde da Sertã para servir os Concelhos de Oleiros, Proença-a-Nova, Vila de Rei e Mação, os presidentes destes quatro Municípios, reunidos de urgência e sem colocar em causa a pertinência das obras do Centro de Saúde da Sertã para servir a população daquele Concelho, decidiram o seguinte:

 

1-     Não aceitar que os Munícipes dos seus Concelhos passem a ser servidos por esta Unidade Básica de Saúde dado que não vêm qualquer benefício nesta alteração;

 

2-     Não aceitar que os Munícipes dos seus Concelhos passem a dispor de piores serviços (por melhor que funcione esta nova unidade jamais se poderá comparar ao Centro Hospitalar do Médio Tejo e ao Hospital Amato Lusitano de Castelo Branco, uma vez que estará pior equipada e com menos valências);

 

3-     Não aceitar que os Munícipes dos seus Concelhos gastem mais tempo nas deslocações dado que as acessibilidades são claramente de pior qualidade;

 

 

 

4-     Não aceitar que esta decisão governamental venha contrariar os movimentos naturais e habituais dos Munícipes dos seus Concelhos;

 

5-     Não aceitar que os Munícipes dos seus Concelhos, especialmente os de menores recursos, sejam obrigados a recorrer a transporte de aluguer (táxi) dado que as ligações em transporte público são inexistentes;

 

6-     Não aceitar a deslocação nem alteração de horário no Serviço de Atendimento Permanente em cada  um dos seus Concelhos;

 

7-     Exigir ao Senhor Ministro da Saúde que mantenha o Concelho de Mação ligado ao Centro Hospitalar do Médio Tejo, dado que para além de pertencer à Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo e ao Distrito de Santarém, tem uma ligação em auto-estrada que em casos urgentes poderá demorar apenas dez minutos enquanto que para a Sertã demorará, seguramente, uma hora;

 

8-     Exigir ao Senhor Ministro da Saúde que mantenha o Concelho de Vila de Rei ligado ao Centro Hospitalar do Médio Tejo dado que embora este concelho pertença ao Distrito de Castelo Branco, a proximidade em termos de tempo e espaço a Abrantes é uma realidade;

 

9-     Exigir ao Senhor Ministro da Saúde que mantenha o Concelho de Oleiros ligado ao Hospital Amato Lusitano.

Justifica o atrás referido a proximidade de mais de 70% das suas populações a Castelo Branco e também as péssimas acessibilidades entre Oleiros e Sertã, razão esta, já amplamente reconhecida pelas Entidades responsáveis na área da saúde;

 

 

 

 

10- Exigir ao senhor ministro da Saúde que mantenha o Concelho de Proença-a-Nova ligado ao Hospital Amato Lusitano dado este Concelho se situar a meio caminho entre Sertã e Castelo Branco, o que, em situações realmente urgentes;

 

ir à Sertã será perda de tempo que poderá significar a diferença entre a vida e a Morte;

 

11-  Apresentar um veemente protesto por, em matéria tão importante, não terem sido ouvidos pelos responsáveis do Ministério da Saúde;

 

12-  Se o Ministério da Saúde insistir nesta proposta desenvolver por todos os meios uma oposição decidida e veemente à aplicação desta medida.

 

15 de Janeiro de 2008

O Presidente da Câmara Municipal de Mação

O Presidente da Câmara Municipal de Oleiros  

O Presidente da Câmara Municipal de Proença-a-Nova 

A Presidente da Câmara Municipal de Vila de Rei

 

publicado por José António Almeida às 14:36

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Quinta-feira, 17 de Janeiro de 2008

Professores sobre o governo...

E pensar que votei neles dá-me náuseas todos os dias!!!!

Não preciso que me crucifiquem mais por isso.

Eu tenho culpa de eles me terem enganado? !!!! 

Julieta Lopes, Lisboa

 

publicado por José António Almeida às 10:03

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Terça-feira, 15 de Janeiro de 2008

O Lobo Mau…

 

Cada vez que o Engenheiro Sócrates aparece nos meios de Comunicação Social instala-se no meu espírito uma cena do conto infantil “ O Capuchinho vermelho”.

Quando o “Lobo Mau” depois de comer a velhinha veste a sua camisa de dormir, põe a sua touca para ganhar a confiança da pequenita, aparece como figura inofensiva e simpática, mas no fundo, no fundo o que ele quer é, também, comer a garota.

Tal como o lobo é uma figura central na história infantil, também o Engenheiro é figura central do país e vestindo o fato de cordeiro já “mordeu” e quase “comeu” os professores, os médicos e enfermeiros, os polícias e guardas, os autarcas bem como todos os funcionários públicos de um maneira geral.

Com a presidência da União Europeia o país viveu um período de alguma acalmia mas agora, com o fim da presidência, volta com dente afiado para continuar a trincar.

Os Concelhos de Mação, Proença-a-Nova, Oleiros e Vila de Rei, em termos de saúde preparam-se para também eles serem trincados, para sofrerem mais um ataque feroz obrigando as pessoas a ir para onde não querem (sertã) com pior serviço, sem transportes, com mais tempo gasto no percurso, com piores acessos.

Querer obrigar uma pessoa de Ortiga, de Envendos, de Mação ou até de Cardigos ir para a Sertã é no mínimo tontaria. As ligações rodoviárias, os hábitos, a qualidade na resposta às necessidades estão a sul e não a norte.

Se o problema está nas NUT(s) então mudemos de NUT, se está no governo então mudemos de governo.

Se não for possível uma coisa nem outra então que continuemos com um regime de excepção.

Estes quatro Municípios estão a preparar uma resposta conjunta para que o governo se aperceba que a postura de arrogância está a instalar nas pessoas um clima de medo e que a manter-se será a curto/médio prazo mais um motivo para que as pessoas não se queiram aqui instalar.

O “ combate” entre Ota e Alcochete é também uma prova da coerência, da seriedade, da palavra deste governo. O ministro Lino chama deserto à margem sul (sem pessoas, sem escolas sem hospitais…) e que ali nunca seria construído o aeroporto. Agora o mesmo ministro meia dúzia de meses depois aplaude a opção “deserto”. Ser capaz de fazer estas figuras, de assumir estas posturas é necessário ter “verticalidade”, é necessária “honestidade” e acima de tudo é necessário “conhecimento” para ser capaz de defender em simultâneo uma posição e a sua contrária.

Nunca outro governo conseguiu atrair em simultâneo e para um tão grande número de ministros e Secretários de Estado tanto “elogio” da sociedade portuguesa; basta olhar para as nossas caixas de correio electrónico para nos apercebermos da consideração e estima que os portugueses nutrem pelo seu governo.

Uma nota final para a política de cá. Nuno Neto escreveu no seu “observatório de Mação” acerca do orçamento da Câmara Municipal de Mação para 2008 que “Vira o disco e toca o mesmo”. Das duas uma; ou Nuno Neto é surdo ou não sabe nada de música, caso contrário veria com facilidade que em Mação as pautas musicais mudaram, os ritmos mudaram e só os cegos e surdos é que não se apercebem disso.

 

José António Almeida

publicado por José António Almeida às 12:28

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